Bom dia a todos,

Uma vez mais lá vai a minha pequena cronica a corrida da Batalha.

Tendo madrugado para me apresentar a horas indecentes debaixo da ponte do Campo Grande e, acho francamente que o local aquelas horas vestido de Kartista, não dá grande impressão a quem passa (felizmente toda a gente que conheço esta a dormir as 8h de Sábado e não me vê), vou propor o próximo encontro no parque Eduardo VII com o mesmo traje (tipo festa do pijama), lá nos encontramos para mais um Sábado velocipédico.

A dita até a Batalha viagem correu normalmente na companhia do Luís Vaz e do Paulo Figueiredo.

Chegados ao Kartodromo deu para ver que a pista se encontrava escorregadia mas sem chuva, pelo que estava tudo a postos para dar-mos asas as nossas rodas em relativa "segurança".

Os treinos foram bastante divertidos uma vez que estava francamente mais rápido que os outros pilotos que comigo andavam pela pista. Sempre pensei que iria ter um bom tempo, mas claro, como é costume limitei-me a ser mais rápido que os piores, tendo conseguido fazer um brilhante 12º tempo.

Na grelha deu para perceber que a partida ia ser de "faca nos dentes e olhos fechados", estavam uma série de pilotos normalmente mais rápidos no fim da grelha, pelo que tentar chegar aos da frente sem ser ultrapassado pelos de trás não se afigurava tarefa fácil. Como previa a partida foi "durinha" com inúmeros toques e encostos proprios de uma partida com 22 Kart's de andamento muito parecido. Nas primeiras voltas consegui ultrapassar alguns pilotos habitualmente mais rápidos, tendo chegado com facilidade ao 9º lugar a sensivelmente meio da prova. A parte final é que foi um calvário, como não tinha ninguém a frente comecei a entreter-me com a paisagem e em duas voltas fui ultrapassado por três pilotos saídos sabe Deus de onde, para terminar no mesmo lugar em que comecei 12º. Nesta primeira manga consegui ainda um feito extraordinário, ver uma bandeira por condução anti-desportiva quando seguia isolado na pista a 20 metros do piloto da frente. Caricato no mínimo, mas cada um tem o que merece.

A segunda manga teve inicio no sentido inverso (particularmente, acho mais divertido), com uns treinos bastante animados tendo feito o 8º tempo, nada mau.

A partida foi um pouco mais fácil com menos toques e encostos, apesar de ser lançada e, ter começado pelo menos 100 mts antes do local indicado. Resultado, na primeira volta estava em 4º lugar a tentar apanhar o terceiro. As voltas foram-se sucedendo, sempre num andamento bastante elevado, até ser ultrapassado pelo Alexandre Valle e por outro piloto cujo nome não me recordo, mas que habitualmente ocupa os primeiros lugares, para terminar num honroso 6ºlugar (para mim), já muito pressionado pelo João Raimundo.

Apenas quero salientar o bom e saudável ambiente que se vive nas provas que vamos disputando, o que apenas contribui para elevar a qualidade do mesmo.

Um abraço a todos

António Luís Baptista

Ora viva.

Desta vez a crónica sobre a prova da Batalha vai ser mais breve do que é habitual.

É que de facto muito pouco há para contar :(

Na primeira manga calhou-me um kart "médio" que permitiu rodar e terminar no meio do pelotão (9º lugar final). Conseguí fugir à agressividade inicial mas a prova foi muito, mas mesmo muito solitária.

Na segunda manga sucedeu-me algo inédito: herdei o kart do organizador e sem dar e/ou levar qualquer toque, sem qualquer problema mecânico, sem qualquer despiste conseguí a incrível proeza de terminar em 16º sendo dobrado pelos dois primeiros. Há sempre a primeira vez para tudo!

De facto, já havia estranhado os comentários do Luis Melo no final da primeira manga, bem como o facto de ver o João Carlos partir ao meu lado para a segunda manga lá bem para trás; o Rui Jaime também me avisou mas efectivamente o kart superou as minhas piores espectativas.

Escusado será demorar muito tempo a relatar a manga, mas ver um despiste à minha frente e não dar para passar (o piloto saiu da pista e retomou-a!) ou ser ultrapassado em plena recta da meta, a subir, por pilotos mais pesados que eu...

Por tudo isto estranhei alguns comentários expressos nas crónicas de alguns piotos que elogiam a qualidade da frota, mas enfim...

Concluo reafirmando o que disse ao Rui Jaime no final da prova ("a frio", porque de facto nem deu para aquecer!): acordar com as galinhas, fazer uma viagem de 120 kms, pagar e - em cima de tudo isto - aturar uma personagem que não suporto a gabar o seu serviço único no mercado, no único kartódromo onde já me assaltaram o carro??? Definitivamente para mim as visitas à "Pragosolândia" terminaram!

Não pretendo colocar qualquer pressão na escolha dos kartódromos, mas se este continuar no campeonato a minha prova para descartar estará inevitavelmente definida à cabeça :)

Um abraço a todos,

Luis (pensava eu) "pé na chapa" Vaz

PS: boa sorte para os "Bravos de Viana"

Caros companheiros Kartistas,

Estou contente por estar a participar numa prova competitiva, bem organizada e com características e regras que me considero atractivas, por isso fiquei logo de início interessado em participar neste troféu. Quando o convite surgiu, aceitei com grande satisfação.

Um troféu em que as corridas têm sempre mais de 20 pilotos com a experiência que se pode reconhecer corrida a corrida, é muito cativante.

Já fiz muitas corridas, já participei em alguns provas e troféus interessantes, mas sinto que irei ganhar muito neste troféu e adquirir mais experiência.

A tabela classificativa para mim não é um objectivo, até porque já faltei a duas corridas e tive algumas classificações menos boas, mas claro, já que estou presente vou tentar chegar o mais acima possível. Claro que esta crónica serve unicamente para deixar o meu testemunho neste troféu, partilhar as experiências e dar-me a conhecer um pouco melhor. J

Sei que os pilotos ainda não me conhecem, mas vou procurar conquistar o meu espaço e a consideração pelos vários pilotos da prova.

A prova de Leiria não foi do meu agrado, não pela pista, não pela competitividade, mas por várias situações que me fizeram ficar para traz e entrar em confusões escusadas. Foi como foi ; mas acabei por tirar algumas coisas positivas: adaptação ao nível dos pilotos deste troféu; conhecer alguns pilotos e seus estilos de condução; aprendi a ter mais cuidado em fazer qualificações de 5 minutos; aprendi que neste troféu, cometer erros numa curva pode significar perder alguns lugares; aprendi que a experiência conta muito quando se corre a este nível; etc.

A parte menos positiva resumiu-se aos toques entre os Karts em pista...

Batalha,

esta gostei mais, penso que foram duas corridas bem mais justas, bastante competitivas com os karts a rolarem bem perto uns dos outros, pois a pista é pequena e os pilotos têm tempos muito próximos. Com lutas interessantes e onde senti que fui aprendendo um pouco mais com os pilotos que seguiam à minha frente.

No entanto, mesmo com Karts sem protecções senti que houve toques a mais, nos quais também me envolvi, pois acabei por dar um toque forte num piloto, contudo sem intenção... e que acabou também por me fazer perder a concentração para o resto da segunda corrida. Poderia ter sido melhor, mas mesmo assim foi positivo.

A partida lançada fez-me perder 2 lugares logo no início, bem como aos pilotos que seguiam a traz de mim. Primeiro porque não estava habituado a fazê-lo, mas principalmente porque pensava que a partida não iria ser ali... Para a próxima estou mais atento.

Sem querer ser pretensioso, J vou tentar mostrar um pouco mais as cores da GALP daqui para a frente J

Campera, aqui vou eu... Dia 9 estamos lá.

Francisco.

Batalha... duas corridas, duas sortes diferentes!...

A preparação para a 1ª prova foi bem animada e prometia muita diversão.

O piso molhado, as atravessadelas e a curtição de andar de lado, fazia-me sonhar em lutar pelos primeiros lugares... engano, puro engano!!!...

Nos treinos levei logo uma aviadela, o que me deixou antever uma prova um pouquinho difícil, afinal ainda não tinha sido desta que o meu charuto fumava melhor.

No arranque e para tentar compensar a falta de motor, confesso que fui da faca nos dentes e com demasiada confiança na aderência dos pneus, resultado, uma bandeira de advertência após ter posto o Dário fora. Ele que me desculpe porque não foi propositado, foi estupidez pura.

A prova lá foi correndo, com toques daqui e dali, mas apesar do bicho estar casando consegui terminar em 4º o que não foi nada mau.

Agora mau... mau mesmo, foi a segunda prova!

Com o circuito em sentido contrário e uma coisa que se arrastava alegremente a que deram o nome de kart (vá-se lá saber porquê), a prova virou um suplicio.

Muito honestamente nem sei em que lugar terminei, mas desta vez a única coisa positiva que registei foi motor suplente que de vez em quando se colava à minha traseira e me fazia ter um andamento decente na recta. Obrigado Gonçalo!!!

A próxima é no Campera e espero quebrar o enguiço com os Karts charutosos que me têm calhado este ano. Haver vamos!....

Até lá pessoal, tudo de bom e muito alegria, eh, eh, eh....

RS