Não fiques triste. Vais ter mais ocasiões. Quando formos outra vez, aviso-te.

O tempo que tinha de referencia de 4ª feira era 45,52. na 2ª volta fizeste 49 na seguinte baixaste para 48 e nas outras rodaste em 47 altos.

O melhor tempo do kart ficou em 44,8 e o melhor tempo do dia foi feito num Tonykart com motor Iame Leopard (2T), foi 44,37. Ambos os tempos foram feitos pelo André.

O tempo do Leopard, pode ser facilmente melhorado, pois o kart não estava bem afinado de chassis e foi feito em 5 voltas. O kart estava quase sem gasolina.

Um abraço

hmmm... 47 alto, mesmo com os pneus da frente nas lonas, levei 3 segundos do André... ai que vergonha... hehehe

Não acho que seja vergonha nenhuma.

Quanto mais performante é um kart, maior é o periodo de habituação. Nota que na performance está, não só a velocidade atingida, mas também a capacidade de travagem e a aderencia em curva.

Não é em 4 ou 5 voltas que se consegue determinar o ponto ideal de travagem, bem assim como a velocidade certa para se fazerem as curvas.

Acredito que a diferença entre ti e o André, possa estar em duas ou três décimas, relativas á diferença de peso, hábito ao kart e......á idade.

Um abraço

Alexandre,

Já sabes que eu tenho de me queixar sempre dos travões, normalmente é pq travam de menos, desta vez é pq travavam demais... nunca estou satisfeito

Paulo,

Eu não faço a menor ideia dos tempos que fiz no EK3, mas aquela diferença que tu consideraras uma vergonha, eu consideraria um orgulho ... diferenças de perspectiva .

Já agora, no experimental EK1 mexido pelo Carlos Marques, em que andei antes de andar no EK3, nas mesmas 6/7 voltas fiz a melhor em 47,81 e a 2ª em 48,21.

Na comparação dos karts, o kart do André tinha um chassis e uns pneus muitíssimo melhores. Qto ao motor era difícil tirar conclusões, pois o EK1 mexido engasgava-se un niquinho nas baixas, depois parecia um tiro, para atingir o limite mais cedo (acho). O EK3 era mto mais fácil dominar.

O gozo destas 12/13 voltas só se compára às defuntas provas nos Rotax de aluguer no Pombal.

hehehe... só o Alexandre para me tirar do poço... hihihi

Claro que quando estou a falar de vergonha, refería-me ao...
nãããã, nada disso... hehehe

Mas agora é que fiquei mesmo envergonhado
O LSM faz um 47 alto num EK1.. phónix!

Eh Paulo, calma aí, eu disse especificamente que era um EK1 mexido !!! Não estava a fazer comparações, foi só curiosidade. Se as fizesse deviam ser feitas com o EK3, pois tinha muito mais motor que um verdadeiro EK1 - com quem cheguei a partilhar a pista.

Segundo o Carlos Marques tinha uma cabeça nova e um carburador provisório de moto, enquanto aguardava outro mais a sério e uma nova árvore de cames.

Acredito que tenha chegado a fazer mais rotações que o EK3, embora enquanto andei por lá o máximo que atingimos foram 6.150 (eu atingi 6.070). Podia ter uma relação de transmissão distinta, pois como disse, qdo arrancava parecia um tiro, mas dúvido que chegasse ao fim da recta à velocidade do EK3 do André.

Só os Engºs Carlos Marques e José Carlos Magalhães é que conseguirão verdadeiramente aquilatar o valor dos dois motores.

Além do mais, sem lastros, eu tenho bem menos uns 10kg que tu (71kg).

Porreiro, pá!

Desfeitas as confusões, já sou de novo um grande (pela medida da cintura... hehehe) piloto!

Então esse kart era A Fera?