Colocado: 27 Junho 2008 às 01:29 | IP Registado

A questão inicial, é a utilização de um elemento de segurança (parachoques) para tentar disciplinar a actuação dos pilotos em pista. O que eu não concordo. Pode parecer que não há problema nenhum em fazer saltar o parachoques dianteiro ao minimo toque, não estando no seu lugar, quando efectivamente for necessário.

De uma forma exagerada, apresento outra forma para se evitarem toques. Que tal os pilotos não levarem capacete? Assim teríam mais cuidado, e evitam os toques ao máximo, pois podem-se magoar.

Por favor não diminuam a segurança existente, pois toda quanto puder haver é pouca.

Os organizadores devem, "obrigar" os kartódromos a actuar nos casos de toques maldosos, e por vezes nos não maldosos, fazendo sentir aos responsáveis pelas pistas, que não vão perder os clientes ao sancionarem uma qualquer manobra menos leal, mas que talvez os percam por não actuarem devidamente.

Se um piloto tiver que pagar uma reparação de um kart, em virtude de uma condução menos correcta, talvez da próxima vez pense melhor antes de traulitar.

Cumprimentos

Colocado: 27 Junho 2008 às 09:58 | IP Registado

Alexandre,

Temos de conseguir distinguir as coisas,

1) uma coisa é a aplicações das regras quando os pilotos estão em pista e provocam "toques", que quem tem de ver essas situações são os comissários e directores de prova (quem sabe colocar alguns pilotos como comissários, lol),

2) outra coisa são aplicar sanções (ou uma chamada de atenção pessoal) após as corridas, cuja competência já será do organizador, mas sempre face ao que foi transmitido pelo director de prova e/ou outros intervenientes/espectadores.

Quanto à minha opinião quanto a este assunto específico, não considero correcto que qualquer parte do kart possa saltar por uma questão de evitar "contacto" entre os karts, facilitando a ocorrência de acindentes que porventura poderão ter consequências mais graves.

Se querem que não existam toques no karting, o melhor é começar a colocar umas fitas (de papel por exemplo) à volta dos karts e se essa fita fosse quebrada o pilotos teria de vir à box para a repor.....

Ideias há muitas (e idiotas também) agora serem práticas e terem a adesão dos pilotos vai uma grande diferença.

Colocado: 27 Junho 2008 às 10:23 | IP Registado

António,

Lá estás tu a ser redutor ! Além dos posts dos 4 que mencionas tens tb intervenções minhas e do António Baptista neste tópico. 6 continuam a não ser mtos, mas são mais que 4.

Abraços,

Luís.

Colocado: 27 Junho 2008 às 11:51 | IP Registado

Na realidade o que a maioria dos pilotos quer mesmo é correr, tudo o resto é superficial.

Os problemas aparecem quando existe um "azar" (ou não) e as coisas acontecem.

Por essa razão tento que o regulamento seja o mais elaborado possivel de modo a evitar dúvidas e tentando que os problemas não acontecam e que seja o mais equilibrado para todos os pilotos.

Quanto à questão dos toques vai ser uma questão sempre polémica pois por vezes um pequeno toque e sem qualquer intenção, pode levar a grandes "discussões" como já referi anteriormente.

Colocado: 27 Junho 2008 às 14:52 | IP Registado

António Matos,

O problema dos "narizes voadores", só se deve, devido aos toques, pelo que não vejo o que possa estar a "misturar", pois o assunto é o mesmo.

Poder-se-ia só debater se somos contra ou a favor de existirem "Peças Saltadoras" mas aí então temos de fazer é um inquérito sobre o assunto, em que a pergunta seria se se é a favor ou contra o soltar dos narizes, devido/para evitar, toques entre karts (e lá estamos de volta aos toques).

Colocado: 27 Junho 2008 às 16:29 | IP Registado

António,

Assumo a posição de 'tolo no meio da ponte' . Do que vi do lado de dentro gostei; do que vi do lado de fora não gostei.

Não sei mto bem pesar entre as virtudes e os defeitos. Creio que pendo mais para o lado do não aos narizes do que ao sim.

Seja como for, apresentei argumentos para enriquecer a discussão. Por isso, tolo ou não tolo, se me excluis da condição de activo participante estás a ser redutor. Ídem qto ao António.

Abraços,

Luís.